domingo, 5 de julho de 2015

REFLEXÕES - POR BENI ROSENTHAL


Oi Galera,




Como estréia neste blog inicio, como calouro, com algumas idéias ditadas pelo(s) meu(s) neurônio(s), como segue.
Inicialmente eram trevas. Depois, um Espírito Superior, à gente pelo menos, resolveu criar tudo. 
Dentro deste tudo, criou o homem e depois, para sua companheira, a mulher. Assim dizem e acham muitos. Dizem que a mulher, sempre querendo mandar, mandou o companheiro provar da árvore da sabedoria, subordinada a uma certa cobra. O Espírito ficou muito chateado com estes dois e os enviou ao trabalho para os sustentos correspondentes, determinando que o homem teria o livre arbítrio e a mulher, os serviços domésticos. De posse deste livre arbítrio, o homem passou a realizar incríveis façanhas. Ao mesmo tempo que descobria coisas boas, o fogo por exemplo. Destas coisas boas e com a multiplicação de gente, as usou para fins maldosos, guerras por exemplo. O Espírito não interveio, aliás, creio que jamais intervirá, pelo fato de que a concessão do livre arbítrio tem precedência.
Acho que, diferentemente do pensamento de Einstein, incontestavelmente o mais sábio dos humanos, o Espirito realmente joga dados. Por exemplo, a reprodução ocorre quando uma semente encontra um óvulo e é ao acaso que nasce um homem, uma mulher, um gay, um trans, etc...
Até o grande Einstein não pode ser perfeito (vide a afirmação: "não joga dados"), lembrando que por ocasião do duo de violino, que Einstein aprendeu sozinho, com o grande Arthur Rubinstein, este indagou se o mesmo não sabia contar: "Olha, é fácil, 1, 2, 3, 4". Ora, o Espírito, quando resolveu criar tudo isso que está aí, também não deve haver-se esmerado muito. Antes era o caos, e agora o que é?
O livre arbítrio criou guerras, além de alguns ou melhor, muitos políticos que estão destruindo tudo que o Espírito criou. Mas o mesmo continua sempre na mesma posição, pois o livre arbítrio deve ter precedência. 
Espero não haver levantado confusões, mas sim fornecer subsídios (com som de dois "s" depois de consoante, diferentemente do que, entre outros erros, pronunciam certos políticos analfabetos, sem fazer alusão, também, à carrada de idiotas e imbecis que superpovoam este planeta). Fornecer subsídios à galera, para que cumpram os respectivos "livre arbítrio" e pensem cada vez mais. Acho que devem utilizar o "livre arbítrio" para providenciar o fator justiça ora inexistente.

Carinhosamente,

Beni.